Esse é o título de um livro que
ganhei no último Natal, de autoria de Mario Sergio Cortella e Terezinha Azerêdo
Rios.
Muito se tem escrito, falado e
divulgado sobre o aumento da expectativa de vida. A todo momento ouvimos recomendações
de como manter a qualidade de vida: prática de exercícios, alimentação saudável
e assim por diante.
Para além de todas essas questões,
há, contudo, uma experiência pessoal, única. A seu modo, cada um de nós pode
fazer do próprio envelhecimento um processo de crescimento contínuo: não
biológico, mas de aprendizado e convívio, de autoconhecimento e compreensão.
Assim, enfrentando a vida com
coragem, partilhando as experiências, sendo vital no dia a dia, talvez, além de
longa, nossa vida possa ser larga, ampla.
Transcrevo algumas frases que
sublinhei enquanto me deliciava com o livrinho hoje concluído:
·
Medo é estado de alerta, ao passo que pânico é
incapacidade de reação.
·
A ideia de vida longa implica viver mais e
viver bem.
·
O que você vai ser quando crescer?
·
Só existe um indivíduo terminado: o cadáver.
·
As pessoas costumam usar a expressão vida e morte. A morte não é o contrário
da vida, mas do nascimento. Vida não tem contrário.
·
Evolução significa mudança e não melhoria. Os médicos
falam: evoluiu para óbito.
·
Muita gente acha que liberdade é a ausência de
limites. Na verdade, liberdade é a possibilidade de escolha.
·
Eu já não guardo mais livros, estou começando a
distribuí-los. Eu não guardo mais livros quando compro ou ganho de presente.
Leio-o e passo adiante.
·
O que não parece vivo, aduba. Nunca nada está morto.
·
A cada dia, você é a mais nova edição de você mesmo.
·
Amanha não chega nunca, mesmo, pois quando chega já se
transformou em hoje.
·
Vida boa é a presença do desejo e não a satisfação da
necessidade.
Bene
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