Cinquenta
tons de cinza (pt-Brasil) ou Cinquenta sombras de Grey
(pt-Portugal) ou Fifty Shades of Grey (en) é um romance erótico
bestseller da autora britânica Erika Leonard James publicado em 2011.
O primeiro
livro de uma trilogia que está sendo tratado como o “pornô das mamães”, vendeu
mais de 10 milhões de livros nas seis primeiras semanas. O título faz
referência a um trocadilho com o nome do mestre na dominação descrito no livro,
Christian, de sobrenome Grey (cinza).
Cinquenta Tons
de Cinza retrata Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos na Faculdade de
Literatura que, após entrevistar Christian Grey para o jornal da faculdade,
passa a ter um relacionamento com o magnata. A trama se desenrola em Seattle, e
em meio ao luxo a Anastasia descobre por meio de Christian Grey o mundo do
sadomasoquismo, descrito por meio “da
linguagem simples dos romances baratos e do enfoque descaradamente água com
açúcar da história de amor”. Anastasia se torna escrava sexual de Grey, com
ricos detalhes de bondage, sadismo e masoquismo (BDSM).
Polêmico, o
sucesso editorial está sendo objeto de reações desencontradas, que vão da
aprovação liberal aos protestos e fogueiras dos conservadores radicais.
Particularmente, depois de uma leitura feita em tres fôlegos, posso afirmar que
não aprendi nada de novo com o livro “revolucionário”, quando muito, reavivei
lembranças.
O grande
mérito da autora foi escancarar ao grande público coisas que as pessoas (ditas
normais) sempre falaram ou fizeram a portas fechadas, mas não tinham a coragem
ou a liberdade de discutí-las em público. Na sociedade moderna não há mais
lugar para diferentes posturas e censuras como nos tempos de Gabriela: machos
(que tudo podiam), virtuosas donas de casa (que jamais sabiam de nada) e quengas
(que sabiam e faziam de tudo).
No Século
XXI, todos podem e devem saber de tudo, para terem a possibilidade de exercer o
livre arbítrio e fazer ou deixar de fazer alguma coisa por opção consciente e
disciplinada e não por ignorância ou pressão cultural, familiar ou religiosa.
Bene
Nininho vou usar suas próprias palavras para comentar tá ? é isso q acho.
ResponderExcluirNo Século XXI, todos podem e devem saber de tudo, para terem a possibilidade de exercer o livre arbítrio e fazer ou deixar de fazer alguma coisa por opção consciente e disciplinada e não por ignorância ou pressão cultural, familiar ou religiosa.