Na verdade, todos têm alguma razão e argumentos válidos, pois se trata mais de um conflito de gerações e crenças pessoais, do que uma discussão sobre o que é certo ou errado.
Eduardo Moura, do Veleiro Bearship, colocou muito bem a questão:
“Costumo a dizer que nós somos os emigrantes digitais enquanto nossos filhos e a geração deles são os nativos. Eu mesmo às vezes me sinto feito aquele pessoal que se veste com trajes antigos para reconstituir eventos históricos (em inglês, re-enactments) de guerras passadas ou da idade média. É divertido, os turistas gostam, mas depois todo mundo volta para casa e para o mundo moderno. Hoje em dia só alugo carro com GPS e nunca mais abri um mapa rodoviário, mas nunca deixo de ficar meio envergonhado quando erro alguma entrada e o GPS diz: recalculating, take the next exit in 2 miles”.
Bene
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