“Um velho telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher. A atendente lhe pergunta: – Qual o problema de sua esposa? – Surdez. Não ouve quase nada. – Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então, quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo? – Está certo. À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: 'Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!': – Maria, o que temos para jantar? Nenhuma resposta. Aproxima-se a 5 metros: – Maria, o que temos para jantar? Ainda silêncio. Fica a uma distância de 3 metros: – Maria, o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar: – Maria! O que temos para jantar? – Frango! É a quarta vez que eu respondo!“ QUASE SEMPRE, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS! |
[
Essa historinha recebida da minha amiga Luiza, quase uma parábola, me fez pensar que existem muitas deficiências na humanidade e que talvez a possível existência de uns poucos justos esteja retardando a merecida chuva de fogo e enxofre com que foram castigadas Sodoma e Gomorra.
Se fizermos uma fria análise da realidade que nos cerca seremos levados a rever alguns conceitos e os verdadeiros objetivos das instituições.
Sempre achei sublime a missão de médicos, hospitais e laboratórios farmacêuticos, mas eles precisam que existam doenças e doentes, para ganhar a vida e auferirem lucros.
Delegados, policiais, promotores, juízes, investigadores, carcereiros e assemelhados necessitam que existam crimes e bandidos, pois, do contrário não teriam emprego.
Todos nós condenamos os traficantes, mas eles não passam de pequenos contraventores que apenas fazem negócios à margem da lei. Se nossos filhos preferissem “santinhos” e “água benta” nas baladas, isso é que seria traficado. Ninguém se lembra de condenar os próprios filhos que buscam as drogas e estimulam os traficantes...
Se um feirante cobrasse R$ 50,00 por um pé de alface, provavelmente seria preso por crime contra a economia popular. Entretanto, ninguém reclama da HP quando cobra R$ 13.575,00 por um litro de tinta para impressoras. Esse é o preço que voce paga...
Guerras, crimes, corrupção, maus políticos, inépcia das autoridades, exploração, descaminhos, mercantilismo religioso, tudo isso é fruto da hipocrisia e da lassidão de caráter da humanidade (que somos todos nós), pois, se fôssemos capazes de conhecer e cumprir apenas os 10 MANDAMENTOS, todos viveríamos muito próximos do paraíso na Terra.
É lamentável que tenha ocorrido uma Babel na nossa herança de Caim.
[
Puxa...se santinhos e agua benta tornassem as pessoas dependentes como as drogas...seria a glória para igreja católica.
ResponderExcluirEu digo que o valor das coisas é como o valor percebido...páginas e páginas impressas com o cartucho da HP, isso é o que conta...e se aumentarem o preço do cartucho, ainda sim, ninguém volta a utilizar papel+caneta ou a velha máquina de escrever com carbono para duas vias...puxa...essa foi longe! Valeu Bene