A revista Galileu, da
editora Globo, do mês de junho, em sua reportagem de capa propõe: “troque um
hábito ruim por um bom hábito”, com a ilustração da troca de um brigadeiro por
uma maçã. Você é capaz?
A matéria explica o
mecanismo da formação dos hábitos em nossa vida, apontando vários estudos de
diversas partes do mundo. E traz diversos outros estudos que mostram que é
possível reprogramar o cérebro. Não que seja uma tarefa fácil. Não é. A maior
parte das pesquisas mostra que o cérebro trabalha com recompensa, e é essa
justamente a chave das mudanças de hábitos. Mudar as recompensas e “manter o
cérebro feliz”.
Muitas vezes nos
sentimos culpados por não conseguir mudar. Esses estudos nos trazem um certo alívio,
na medida em que nos mostram não é uma tarefa simples, já que agimos
inconscientemente. E nos trazem, também, um grande desafio: é preciso muita
vontade, é preciso identificar os hábitos que nos desagradam, torná-los mais
conscientes, e só então partirmos para a transformação. Precisamos perceber o
que está em jogo. Qual é a recompensa e como podemos transformá-la?
É fundamental fazer
isso por escrito, fazer uma lista do que não está legal, e a alimentação se
inclui aí, assim como a inclusão de uma atividade física na nossa rotina, e
outras coisas mais que consideramos importante mudar. Hábitos ruins,
normalmente, nos trazem culpa – que pode trazer prejuízos à saúde. Existe, sim,
o mecanismo da recompensa, mas passado um tempinho, lá vem a tal culpa nos importunar.
A vantagem é que bons
hábitos podem nos trazer como recompensa indireta uma consciência mais
tranquila e uma vida mais saudável. Ainda mais quando temos uma doença, como o
diabetes, fazendo parte da nossa vida.
Já temos muitos hábitos
nada bons arraigados e outros exemplares. Que tal evitar fritura, gordura e
muito doce. Quando meu cérebro aprendeu que isso era ruim para meu corpo, essa
privação tornou-se gratificante.
Aceitam o desafio? Você
já mudou algum hábito ruim? Conseguiu manter bons hábitos? Conte como foi.
Bene
Eu consegui reprogramar meu cérebro desde que comecei a emagrecer depois da cirurgia bariátrica, que é uma excelente ajuda, mas não é a solução para a obesidade.
ResponderExcluirPara me manter magra e saudável, optei por trocar os alimentos por integrais, comer de 3 em 3 horas, e depois das 18:00 hrs, só água.
E claro, caminhadas intercalada por corridas diariamente.
Não existe mágica para se manter magro, o corpo é uma balança, vc tem que queimar mais do que come se quiser emagrecer, ou igualar ambos se quiser se manter no peso, como é o meu caso.
Claro que vez por outra como um doce, mas opto por ir e comprar um, e não fazer em casa, pq senão acaba comendo muito mais. E quando acho que abusei, no dia seguinte, compenso nas corridas.
Quem já foi obesa como eu e hoje é magra, o medo de engordar é tanto, que levamos a vida nos policiando, pq eu jamais voltarei a engordar, eu era infeliz demais, comigo e com meu corpo. Hoje tudo mudou, e quero passar minha experiência a todos e dizer, mudem, acreditem em você!! Depois do objetivo alcançado você se sente vitorioso, e isso não há comida que substitua!!
Boa sorte a todos!