Quando estudava no seminário diocesano, na década de 50, era voz corrente
entre os religiosos que o último papa adotaria o nome de Pedro II. Depois
disso, segundo a profecia de São Malaquias, viria a destruição de Roma e o fim
da igreja católica.
Nesta segunda feira de carnaval, o mundo recebeu com surpresa o anúncio
da renúncia de Bento XVI, que deverá se efetivar no último dia de fevereiro,
dando início à vacância papal e ao início de um novo conclave para eleição do
seu substituto.
A renúncia do papa, coisa rara no Vaticano, não me surpreendeu. O Cardeal
Ratzinger, um conservador de direita, sempre foi mais um estudioso do que
administrador, um homem de ideias, mas sem o múnus de governo.
O que me chamou a atenção foi a coincidência onomástica dos “últimos”.
Pedro II foi o último imperador do Brasil, antes da nova ordem da República.
Pedro II deverá ser o último papa, talvez antes da dominação fundamentalista do
islã ou de outros adventos do Apocalipse.
De acordo com a profecia de São Malaquias, que escreveu 112 curtas frases
latinas como lema dos papas que se seguiriam à sua visão em 1.149, o último
papa seria Petrus Romanus, conforme listado a seguir:
Resta saber se o cardeal a ser escolhido no próximo conclave terá a coragem ou a ousadia de escolher o nome de Pedro II.
Quem viver,
verá.
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